sábado, 14 de janeiro de 2012

Meus amigos aproveitando que estamos em ano de eleições aqui vai uma entrevista que Clodovil deu sobre politica e politicos só mesmo o meu amigo para falar todas estas coisas , graças a Deus convivi com ele e aprendi muito sobre o assunto e espero um dia poder usar estes meus conhecimentos em prol de Ubatuba !Aqui vai a entrevista pasmem voces !
Na campanha para deputado federal, em 2006, o estreante Clodovil Hernandes avisou: “Depois de mim, Brasília nunca mais será a mesma”. E não foi mesmo. Terceiro deputado mais votado por São Paulo, com 493.951 votos, a curta passagem de Clodovil pelo Congresso foi marcada pelas polêmicas. 

As primeiras delas começaram antes de tomar posse, em 2006. Em entrevista ao G1 logo após ser eleito, o estilista e deputado disse que, como deputado, “não se sujaria por pouco”. 

“Não vou me sujar por pouco. Vou me sujar por alguns milhões de dólares, é claro. Pego esses milhões de dólares e faço a benemerência que eu quiser. E dane-se a retranca. Não tenho filho, não tenho amante, não tenho mulher, não tenho nada. Isso não é desonestidade. Isso é oportunidade", disse. 

No mesmo mês, em entrevista a uma rádio do Rio de Janeiro, Clodovil questionou o Holocausto: "Você acha que não tinha nenhum judeu manipulando isso [o Holocausto] por debaixo do pano?", provocou.
 
Uma semana depois, em entrevista ao G1, o deputado negou o comentário e, de quebra, alfinetou o vice-governador paulista, então deputado, Walter Feldman, que considerou o comentário “um caso de prisão inafiançável”. 

“Fala para ele que na próxima eleição, quando me candidatar de novo, vou fazer o possível para ter menos votos para ele não implicar comigo. Se eu pudesse, dava meus votos para ele não ficar tão triste, mas não posso fazer isso”, disse Clodovil. 

Um mês depois, em reunião de deputados eleitos com empresários na Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo), o deputado não poupou declarações polêmicas. "Já sei que vou ser assediado o tempo inteiro em Brasília, porque as pessoas pensam que eu sou um idiota, que vou lá fazer frescura na Câmara. Não. Viver é um ato político”, disse.
No mesmo mês, em uma entrevista com a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) para o programa de TV que apresentava à época, criticou as mulheres ao declarar que elas ficaram "ordinárias" e que "hoje em dia, trabalham deitadas e descansam em pé". 

A declaração, como era de se esperar, provocou muitos protestos. Mesmo pedindo desculpas por meio de uma carta, Clodovil voltou a atacar uma delas no mês seguinte. A vítima foi justamente uma colega de trabalho, a deputada Cida Diogo (PT), a quem chamou de feia no Plenário da Câmara. “Eu tenho culpa que ela nasceu feia, gente?", perguntou ele aos jornalistas. 
 
Este era meu amigo Clodovil , sem papas na lingua sendo ou não deputado federal , sempre a mesma personalidade polemica e autentica , quem nos dera os politicos se espelhassem neste grande homem ! Saudades eternas !!!

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